VIVENDO E APRENDENDO
NADA DE BOB ESPONJA
Ontem, 3 de setembro foi o DIA DO BIÓLOGO. Coisa que pouca gente sabe, ainda mais em tempos que são vendidos os polêmicos ingressos para o show da Madonna (só faltam criar agora o "dia do ingresso da Madonna"). Coincidência ou não, fui convidado a ir a um Restaurante em Sampa para uma "degustação de ostras".
Embora eu tivesse ficado traumatizado quando pequeno por comer uma única vez uma OSTRA que desceu tão rápido quanto um ser humano no tobogã do Wet'n Wild, aceitei o desafio, pois o intuito era saber como degustar uma. Eu disse uma? Não, foram nove! E para cada espécime, um acompanhamento seguido de uma rápida e interessante explicação do cheff que as preparava. É como os japoneses costumam dizer: "Tudo tem um por quê". Logo na primeira prova meu trauma foi pro espaço, e a cada degustação, uma nova surpresa: ostra defumada! Ulala! E com fumacinha: tudo exoticamente exótico. A seqüência oferecida fez com que pudéssemos perceber a diferença no paladar com o preparo de cada uma. Da mais simples à mais requintada. Resumindo: uma DELÍCIA!
Infelizmente não encontrei nenhuma pérola entre elas, afinal, elas vinham fora da concha, contrariando o método tradicional de degustação, em que ela é consumida viva, diretamente da concha. Mas valeu pelo novo aprendizado, pois às vezes caimos no erro de dizer "não gosto disso ou não gosto daquilo", quando, na verdade, você só precisa saber como apreciar o que lhe é oferecido (Se eu soubesse disso antes, não teria esperado tanto tempo para comer "outras ostras").
E como dizer no final que tudo foi bomdemaisdaconta? Foi chegar em casa numa boa, e não tendo que pagar a conta!
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