sexta-feira, 7 de novembro de 2008

O TOMBO


gelol

"Caiu, bateu, escorregou...
Tem que ter...(AI!)
Tem que ter...(AI!)
Tem que ter... GELOL!"

Histórias não faltam quando o assunto é TOMBO. Cair sem precisar, escorregar ou se esburrachar, o chinelo, o sapato, o salto, o sabão no chão, a famosa casca de banana, o cachorro te seguindo, a escada que quebra o degrau... e tantas outras coisas já protagonizaram nossas cenas de tombos, não é verdade? E ver os outros levarem tombos, então? Enquanto eles se esburracham de fato, nos esburrachamos de rir. Já se lembrou de algum tombo que levou ou que viu? Depois conta, tá? Ai, ai, ai kkkkk

Eu sei que tem situações em que a coisa se agrava, mas as lembranças, ahhh... Não tem como deixá-las para trás... Isso é, para mim, uma das fontes concentradas de alegria. Acho muito mais graça rirmos de situações assim (e de nós mesmos), do que tentar rir de muitas patéticas comédias em forma de filmes (dificilmente consigo rir com elas - raras exceções; com Mr. Bean, então, esquece, nem com reza brava meus músculos faciais se movem).

Sou o tipo de pessoa que tenta disfarçar ao máximo em casos assim. Evito chamar a atenção quando tenho público demais (nas ruas, principalmente), por outro lado, tudo tem o seu preço (Prossiga com a leitura):

Toquei neste assunto justamente porque notei um pequeno (e discreto) rasgo em meu tênis esta semana: meu humilde e confortável calçado, ferido.

Estava eu no ônibus e naquelas cenas maravilhosas em que você tem que se equilibrar em correntes, cabelos, corrimão, teto - em outras palavras - no que for "seguro" se apoiar quando o motorista dá aquelas viradas, aceleradas ou freadas, bem na hora em que você acaba de passar pela catraca e COMEÇA a procurar algum lugar pra se segurar. Ao dar o primeiro passo: Pum...pra não ir direto "pra chon", tento a todo o custo tratar com a maior normalidade aquela peça teatral encenada por mim mesmo. Então, deposito todo o meu equilíbrio nos pés (imagina um surfista numa prancha pegando onda) e aí que um deles deu uma enroscada quando fui mexê-lo para completar o passo final e firme do meu equilíbiro a la "Os Incríveis", e o inocente tênis saiu lesado por isso. Tudo isso, com sutis movimentos para não chamar (TAAANTA) atenção assim...rss Tinha notado algo estranho nele, mas só quando vi o rasgo por estes dias que fui entender o que era! A encenação prosseguindo, pra quê que eu vou dizer que o meu pé ficou dolorido na hora? Imagina...Tava disfarçando mesmo, não é? Mas lá dentro, beeeem no meu interno pé, podia decodificar o que, realmente, sentia: "Aaaaaaai, ai, ai, ai, ai...droga, que saco, #@!*#?@, ********(censurado)..." kkkkk

Olha, cair em ônibus acho um dos micos mais desagradáveis que se paga em público. Por isso, continuei atuando...
liguei o MP3 e comecei a ourvir:

"Hoje eu vou sair de cena...Me livrar da minha dor, exorcisar...me lembrar que vale a pena...rir de tudo, me benzer, escapar..." (Tá tudo bem - Pedro Mariano)

Vou dizer uma coisa:

Eu ganho uma dor, mas NÃO "peRDO a KatIGURIA!" kkkkkkkkkkkkkk

2 comentários:

  1. está muito doloroso esse texto...rs....ai ai ai ...só de ver a foto já me torço..

    bfs

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  2. Que lindo vc colocou meu twitter aqui tbm rsrsrs e concordo com vc sobre os tombos que qdo sao os nossos tbm sao mais engracados ainda, uma vez escrevi um post sobre esse assunto no meu blog tbm, contei de um dia que havia caido aqui na otica... so de lembrar dou tantas risadas rsrsrsrs
    Beijos Maaaaaaaaaa

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