A dor, o ciclo, o amor
Lhe disse tchau, voltei
Não prometi, mas cumpri o que nem mesmo planejei
Lhe trouxe flores perfumadas
Em forma de palavras emocionadas
Cultivadas com o mais rico dos substratos: o amor
Você nem quis saber, ignorou...
Me fez sofrer, algo que prometi a mim não mais sentir
Eu desejei, eu sonhei, me feri
Cobri-me de esmeras e esmeraldas sensações...
Eram falsas jóias chamadas ilusões...
E o que dissestes a mim?
Apenas o nada
Nada que me fizesse acordar
E não mais sentir esta dor...
Uma dor que não mata, mas que fere a alma,
Ecoa, se alastra...
Afogo-me, então, em diversas canções
Resgatando aos poucos aquelas adoráveis relações
Com aquele mesmo A do Amor que você recusou
Mas que a mim voltou
Pois como num ciclo,
Tudo o que vai, volta ao início
E, então, o amor, a mim retornou
Estou amando sem o teu amor
Amor este que não mais rima com dor.
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Lindo texto!
ResponderExcluirUm ótimo dia pra vc.
bj
Falou bonito.
ResponderExcluirBeijos,
Pulcro.
Esse amor sem dor, desvencilhado da matéria, sem desapego carnal, com apego sublime, nos dias de hoje parece surrel!! ;) Beijus,
ResponderExcluirVocê conseguiu fazer um perfeito casamento entre seu poema e a música. Gostei.
ResponderExcluirAbraços.